A mineira Allexa Dantas foi eleita Miss Gay Brasil e recebeu a disputada faixa no último domingo (18). O concurso, que está em sua 42ª edição, foi realizado na cidade de Juiz de Fora (MG). Nas redes sociais, a nova miss agradeceu ao seu estado e a todas as pessoas que votaram nela. A votação foi realizada por júri popular no site do evento.
Santa Catarina foi representada pela candidata Nikolly Psayko, eleita em maio, em um evento realizado na cidade de Blumenau.
Em entrevista à rádio Itatiaia, de Minas Gerais, Allexa afirmou que ainda está sem acreditar que venceu a competição.
“Eu tentei minha primeira vez (na competição) em 2018, e ainda não era meu sonho. Passou a ser quando eu desci da passarela orgulhosamente com um segundo lugar que eu não esperava. Eu me propus a ser a Miss Gay Brasil um dia, mas eu só voltaria quando de fato estivesse pronta”.
Nesta edição, além de Allexa, o pódio foi completado com Natália Torres, da Bahia, em segundo lugar, e o terceiro lugar com Mary Miller, de Goiás. Confira o pódio completo:
- Allexa Dantas, de Minas Gerais (1º lugar)
- Natália Torres, da Bahia (2º lugar)
- Mary Miller, de Goiás (3º lugar)
- Raielly Campos, do Maranhão (4º lugar)
- Letta Radons, do Rio Grande do Sul (5º lugar)
Além disso, houve outras premiações ao longo do concurso:
Miss Simpatia:
Kelly Karisma, de Rondônia.
Miss Júri Popular:
Allexa Dantas, de Minas Gerais.
Traje típico:
1º: Natália Torres, da Bahia;
2º: Raielly Campos, do Maranhão;
3º: Allexa Dantas, de Minas Gerais.
Traje de gala:
1º: Allexa Dantas, de Minas Gerais;
2º: Naomi Ferreira, do Mato Grosso;
3º: Raielly Campos, do Maranhão.
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A transmissão do evento está disponível para ser assistida no YouTube.
Criado pelo cabelereiro Francisco Mota em 1976 em Juiz de Fora, o Miss Brasil Gay é uma competição que conta com candidaturas de 26 estados brasileiros e do Distrito Federal, onde é eleito o mais belo “transformista” do país, segundo o site.
Uma das regras do concurso é que os concorrentes devem ser do sexo masculino, não podendo ser travesti ou transexual. No ano de 2007, o evento se tornou patrimônio imaterial da cidade mineira.
* Sob supervisão de Danilo Duarte