Casal Gay batiza filha na igreja
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Casal gay batiza filha na igreja, viraliza nas redes sociais e recebe ataques

O casal compartilhou uma foto do batismo da filha no X, antigo Twitter, e receberam centenas de comentários, tanto positivos, quanto negativos

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Um casal gay viralizou nas redes sociais ao compartilhar uma foto do batismo da própria filha em uma igreja católica no Rio de Janeiro. A publicação feita no X, antigo Twitter, recebeu diversos comentários parabenizando o casal, mas também recebeu ataques, desde posições religiosas homofóbicas contra a união homoafetiva, até mensagens de pessoas LGBT contra a decisão do casal de seguir as tradições da religião.

Casal Gay batiza filha na igreja
O casal Saulo e Francisco batizaram Allana Filipa – Reprodução/Instagram/Floripa.LGBT

O casal Saulo e Francisco divulgaram a adoção de Allana Filipa nas redes sociais em agosto de 2023. Desde então, os pais vem compartilhando momentos importantes com a filha, como o batismo, que aconteceu no Rio de Janeiro. Apesar dos comentários hostis, Saulo agradeceu os comentários positivos:

“Agradeço a todos pelos comentários positivos, pois minha filha é uma benção a toda nossa família! E aos comentários maldosos, não abalam a gente, principalmente aos que realmente deveriam nos apoiar.”

https://twitter.com/ttdosaulo/status/1766955023856963596?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1766955023856963596%7Ctwgr%5E42d1acd33fa5c7b738cdbfc992125f03cdbbbd01%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.em.com.br%2Fdiversidade%2F2024%2F03%2F6817849-casal-gay-batiza-filha-na-igreja-catolica-e-viraliza-na-web.html

Igreja permite batismo de filhos de casais LGBT

Desde novembro de 2023, o batismo de filhos de pais e mães LGBT é permitido oficialmente pela Igreja Católica, assim como de crianças que não se identificam com o gênero registrado no nascimento.

O Vaticano ainda afirma que pessoas LGBT podem ser padrinhos em batismos e casamentos, assim como testemunhas em casamentos.

As novas regras foram aprovadas pelo Papa Francisco e são resultado de um documento enviado à Igreja pelo bispo brasileiro José Negri, que fez uma série de perguntas sobre o tema.

* Sob supervisão de Danilo Duarte

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